realidade

retirado de http://www.naopoderir.xpg.com.br

O pai do Chaves!!

Será que  o dinheiro muda as atitudes das pessoas, será que temos mesmo amigos reais ou poessoas interesseiras ao nosso lado, assista este episodio perdido do chaves e tire suas conclusões.

Capitalismo????

Capitalismo

Qual a diferença entre capitalismo, socialismo e comunismo? Você provavelmente já teve esta duvida em algum momento da vida, vamos tentar responder por etapas.

Primeiro vamos falar do mais famoso o capitalismo, palavra tão falada na televisão e nas aulas de humanas, ele é na verdade um modo de produção baseado na apropriação da mais-valia (LUCRO), em outras palavras, tudo aqui gira em torno do dinheiro,  ou melhor, nos meios de fazê-lo reproduzir.

Neste sistema não há a planificação da economia como nos outros dois modos já citados, o governo deve incentivar o liberalismo,termo muito discutido e difundido por estudiosos como John Locke e Adam Smith  , onde empresas privadas travam entre duelos econômicos,havendo, ou deveria haver, a livre concorrência ou então o neolliberalismo, que é onde entra certos poderes ao estado.

Outro grande trunfo é a propriedade privada, muito contestada pelos socialistas e comunistas, que nada mais é que a exclusividade de uso de um determinado bem por seu possuidor.

Não podemos precisar exatamente quando o sistema capitalista teve inicio, uns afirmam que ele sempre existiu, mas a maioria tende a apresentá-lo como fruto do renascimento urbano. Durante o regime feudalista, basicamente o meio urbano deixou de existir para dar lugar aos grandes feudos com seus castelos e sua política praticamente escrava, a maioria eram camponeses e uns pouquíssimos artesãos , haviam o excedente de produção, então não tinham trocas.

No feudalismo, quem morava no feudo pagava tributos altíssimos ao senhor feudal, quase toda produção para usar as terras e pela proteção que lhes eram oferecidas, quem era contra o pagamento destes tributos tinham que sair do feudo, formando pequenas vilas chamadas de fóris-burgos, local onde se desenvolviam as trocas comerciais por serem locais de passagens de um feudo para o outro, com isso conseguiram formar excedentes, surgindo os primeiros burgueses. Ao longo da história , se formaram vário fóris-burgos o que levou ao fim do Feudalismo.

Podemos dividir o capitalismo em três partes:

1 – Capitalismo comercial

Vai do século XVI ao XVIII, período marcado pelas grandes descobertas dos navegantes europeus, que com subsídios de seus reis, buscavam novas terras para explorarem ouro, prata e o que mais pudessem carregar. A idéia era enriquecer acumulando capitais gerados pelas novas terras exploradas.

2 – Capitalismo industrial

Este período começa no século XVIII, na Inglaterra,  com a revolução industrial. Essa revolução solidifica o sistema capitalista e altera todo o esquema de produção existente, substituindo a lerda produção artesanal pela rápida e eficiente produção industrial com enormes maquinas a vapor .

O mundo mudou, mais pessoas tiveram acessos a certos produtos e mais baratos, porem , o salário tambem baixou, junto com a qualidade de vida, era comum trabalhar 16 horas por dia, crianças e idosos também tinham que trabalhar, ainda houve desemprego, baixos salários, péssimas condições de trabalho, poluição do ar e rios e acidentes.

Os europeus ainda incluíram países da Ásia e da África neste sistema.

3 – Capitalismo financeiro

Podemos dizer que teve inicio no XX, mais intensificado por volta de 1960, com o advento do computador, criando um período denominado pelo professor Milton Santos de Meio – Tecnico – Científico – Informacional , onde se criaram as grandes redes informacionais, como as redes bancárias.

A globalização ajudou as empresas a buscarem novos locais para produzirem suas mercadorias a um custo mais baixo. A circulação de bens foi aumentada, chegando em lugares nunca alcançados, mas a desigualdade também aumentou, pagando salários baixos e explorando matérias-primas mais baratas em países subdesenvolvidos essas empresas multinacionais ou transnacionais tornam esses lugares cada vez mais pobres e desiguais, já os grande poderosos , cada vez mais ricos.

Para muitos estudiosos estamos no fim do capitalismo, para outros é apenas o fim de uma fase e para você ?  

O dia que Dorival desafiou a guarda

 Todo homem tem seu limite, e Dorival resolve enfrentar a tudo e a todos para conseguir o que quer. A história da luta desigual de um homem contra um sistema sem lógica e sem humanidade.
 Prêmios
Melhor Ator no Festival de Gramado 1986
Melhor Curta no Festival de Gramado 1986
Melhor Filme - Crítica no Festival de Gramado 1986
Melhor Filme - Júri Popular no Festival de Gramado 1986
Melhor Curta no Festival de Havana 1986
Melhor Filme no Festival de Huelva 1986
Melhor Filme - Crítica no Festival de Huelva 1986 Festivais
Sundance Film Festival 1991

Link para a parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=8lwa614LkfM

Politicos na Suécia

  O Brasil adora copiar muitas coisas importadas do primeiro, isso quando beneficiam os mais ricos, por que não copiam isso, vejam como funcionam as coisas na Suécia

O encolhimento do mundo

A imagem acima ilustra a idéia de que houve um pseudo-encolhimento do nosso planeta ao longo dos anos, é houve sim este encolhimento, mas não de forma física, na verdade o processo de globalização, junto com as inovações tecnológicas, fez com que levassemos bem menos tempo para se locomover pelo espaço.Não só pessoas, mas as mercadorias e, sobretudo, a informação.
No exemplo supra citado mostra desde a época do descobrimento, onde Pedro Álvares Cabral e sua tripulação levaram mais de cinco meses para sair de Portugal e chegar no Brasil em suas caravelas, hoje de avião a viagem é feita em poucas horas, significa que fisicamente o Brasil está mais perto de Portugal? - Não houve sim o desenvolvimento tecnologico.
A informação teve seu aceleramento a partir da década de 1970, com o advento dos computadores,dos microchips,das redes de in período este que ficou conhecido como Meio Técnico-Científico-Infomacional, tema muito discutido pelo professor Milton Santos, onde a tecnologia e a informação, hoje, são a base técnica da vida social, ou, em outras palavras, o meio técnico-científico informacional é um meio geográfico no qual o território inclui obrigatoriamente ciência, tecnologia e informação.

BBB - triste constação

Recebi esta imagem por e-mail a um certo tempo, não sei se realmente foi o José Neumani que escreveu, acredito que sim, a crítica é interessante, com é que um país subdesenvolvido consegue gerar tanta renda um programa onde não se faz nada além de assistir um grupo de pessoas trancadas, com muitas regalias em uma casa, vale apena conferir.

Triste constatação...

Por Jose Neumani Pinto 05/02/2006 às 17:47

29 milhões de ligações do povo brasileiro votando em algum candidato
para ser eliminado do Big Brother. Vamos colocar o preço da ligação do
0300 a R$0,30.

Então, teremos R$ 8.700.000,00. Isso mesmo!


CONSTATAÇÃO
- Rádio Jovem Pan

Oito milhões e setecentos mil reais que o povo Brasileiro gastou só esse
paredão. Suponhamos que a Rede Globo tenha feito um contrato "fifty to
fifty" com a operadora do 0300, ou seja, ela embolsou R$ 4.350.000,00.

Repito, somente em um único paredão...".

Alguém poderia ficar indignado com a Rede Globo e a operadora de
telefonia ao saber que as classes menos letradas e abastadas da
sociedade, que ganham mal e trabalham o ano inteiro, ajudam a pagar o
prêmio do vencedor e, claro, as contas dessas empresas. Mas o "x" da
questão, caro(a) leitor(a), não é esse. É saber que paga-se para obter
um entretenimento vazio, que em nada colabora para a formação e o
conhecimento de quem dela desfruta; mostra só a ignorância da população,
além da falta de cultura e até vocabulário básico dos participantes e,
consequentemente, daqueles que só bebem nessa fonte.

Certa está a Rede Globo. O programa BBB dura cerca de três meses. Ou
seja, o sábio público tem ainda várias chances de gastar quanto dinheiro
quiser com as votações. Aliás, algo muito natural para quem gasta mais
de oito milhões numa só noite! Coisa de país rico como o nosso, claro.

Nem a Unicef, quando faz o programa Criança Esperança com um forte cunho
social, arrecada tanto dinheiro.

Vai ver deveriam bolar um "BBB Unicef". Mas tenho dúvidas se daria
audiência.

Prova disso é que na Inglaterra pensou-se em fazer um Big Brother só com
gente inteligente. O projeto morreu na fase inicial, de testes de audiência.

A razão? O nível das conversas diárias foi considerado muito alto, ou
seja, o público não se interessaria.

Programas como BBB existem no mundo inteiro, mas explodiram em terras
tupiniquins. Um país onde o cidadão vota para eliminar um bobão (ou uma
bobona) qualquer, mas não lembra em quem votou na última eleição. Que
vota numa legenda política sem jamais ter lido o programa do partido,
mas que gasta seu escasso salário num programa que acredita de extrema
utilidade para o seu desenvolvimento pessoal e, que não perde um
capítulo sequer do BBB para estar bem informado na hora de PAGAR pelo
seu voto. Que eleitor é esse? Depois não adianta dizer que político é
ladrão, corrupto, safado, etc.

Quem os colocou lá?

Claro, o mesmo eleitor do BBB. Aí, agüente a vitória de um Severino
não-sei-das-quantas para Presidente da Câmara dos Deputados e a cara de
pau, digo, a grande idéia dele de colocar em votação um aumento salarial
absurdo a ser pago pelo contribuinte.

Mas o contribuinte não deve ligar mesmo, ele tem condições financeiras
de juntar R$ 8 milhões em uma única noite para se divertir (?!?!), ao
invés de comprar um livro de literatura, filosofia ou de qualquer
assunto relevante para melhorar a articulação e a autocrítica... Chega
de buscar explicações sociais, coloniais, educacionais. Chega de culpar
a elite, os políticos, o Congresso.

Olhemos para o nosso próprio umbigo, ou o do Brasil. Chega de procurar
desculpas quando a resposta está em nós mesmos. A Rede Globo sabe muito
bem disso, os autores das músicas Egüinha Pocotó, O Bonde do Tigrão e
assemelhadas sabem muito bem disso; o Gugu e o Faustão também; os gurus
e xamãs da auto-ajuda idem. Não é maldade nem desabafo, é constatação...



Retirado de
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2006/02/344663.shtml